Há sardinhas fresquinhas! E não são para comer ;)
Sim, são sardinhas mas não são para comer. Nascidas do casamento criativo entre Bordallo Pinheiro, a Câmara Municial de Lisboa e a EGEAC, artistas variados criaram 70 sardinhas, 19 das quais as novidades frescas! Esta é uma parceria que dura há 4 anos e, felizmente, corre muito bem com uma expansão crescente no mercado estrangeiro.
No dia 20 de Junho, "choveram sardinhas" no terraço do Zambeze, e fomos conhecer em primeira mão as novidades... fiquei surpreendida com as sardinhas apresentadas. Design que enaltece o melhor de Lisboa, que apela ao nosso sentido de responsabilidade ambiental ou ao lado negro da força (yap, há uma sardinha Star Wars). São lindas e geniais! Está decidio, quero uma parede de sardinhas em casa... agora só me falta convencer o Paulo!
a sardinha intoxicada de autoria de Bordallo II
Estas sardinhas podem ser adquiridas nas lojas Vista Alegre em todo o país, nas lojas da Bordallo Pinheiro de Lisboa, das Caldas da Rainha, Viseu e Braga nos corners da marca no El Corte Inglés de Lisboa e Gaia. A coleção está também disponível na loja online da Bordallo Pinheiro. O preço unitário de cada uma das sardinhas bordallianas é €18,90, sendo que os packs exclusivos de duas sardinhas têm um PVP de €34,90. A sardinha da autoria de Bordallo II, e de edição limitada a 199 exemplares, tem o PVP de €169,99. E podem também criar a vossa sardinha, por 29,90€, com um pack composto para uma sardinha em braco e canetas coloridas.
Fiquem a conhecer as novidades nas fotos.
a sardinha Vader
de baixo para cima: sardinha nadadora, sardinha ao sol, sardinha Nossa Sra. de Fátima, sardinha Miss Castelinhos
Também nós criámos as nossas sardinhas mas que não poderão ver nas lojas... foram edição única e limitada!
Fica uma sugestão de decoração ou prenda diferentes... uma sardinha para os amantes da nossa cultura!
Kiss kiss,
Catarina R.
As sardinhas são mesmo adoráveis, todos os portugueses deveriam ter pelo menos 1 nas suas casa
ReplyDeleteeu quero a intoxicada ehehehhe beijinhos, Akira do Viver num t0