Mom's Life - Um mês de escolinha!

 
ser mãe

 Sim, já passou um mês. De repente passámos a ter uma rotina com horário quase fixo na nossa vida, a do acordar (varia um pouco a hora consoante o meu horário) e preparar para ir para a escolinha. O comum a todos os dias? "mãe, eu não quero ir pra escolinha" "mãe, quero ficar aqui contigo" - estas são sempre as expressões que o Alexandre usa quase assim que acorda. Mas já não chora quando o deixo, aliás, até me deseja bom trabalho!

As mudanças...

 O comportamento mudou. Está mais teimoso e desafiador, testa os limites frequentemente e às vezes perco a paciência. Sim, sou uma mãe que grita. Mas também sou uma mãe que se senta e tenta falar... isto realmente depende dos dias. Dele e dos meus. 

 Está mais autónomo. Procura fazer as coisas sozinho. Não gosta muito de ser contrariado (lá está a teimosia) mas é algo que estamos a trabalhar lentamente.

 Fala pelos cotovelos. E argumenta! Quando dou por mim está a negociar qualquer coisa comigo... "só mai um mãe".

Os germes...

 Pois bem, o infetário dizem eles. Mas é que é mesmo. Uma colega ainda me tentou convencer que como ele era mais velhinho não ia acontecer nada. Primeiro fim-de-semana: urgências com ele com uma falta de ar súbita que até a mim, que sou enfermeira e já vi muita coisa, me assustou. E os dois seguintes sempre com febre. Agora, tirando o nariz ranhoso, parece que já estamos safos do primeiro impacto. Mas lá está, a pressão que a sociedade exerce aos pais de trabalhar,  independentemente de o bem-estar e saúde dos seus filhos, leva a que muitos pais deixem os seus pequenos em fase de infeção ativa na escolinha

 Overall, esta entrada forçada na escolinha, a meio do ano, pode não ter sido planeada mas foi sem dúvida muito positiva para o Alexandre. Agora mães, pais, tias, amigos que por aí andam... dicas para sobreviver ao infetário há? Partilhem nos comentários as vossas dicas de prevenção!

Kiss kiss,
Catarina R.

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